segunda-feira, 2 de abril de 2012

Expectativa

Que não seja mais um fiasco
A FICC tem sido pródiga em fiascos. Um dos últimos, o anúncio, com o devido estardalhaço, do patrocínio e deslocamento de uma caravana de atores de Itabuna para Ilhéus a fim de participar de uma seleção de atores – que nunca ocorreu – para a novela Gabriela.

Tem anunciada uma programação para a Paixão de Cristo, a ser encenada de forma itinerante. Para tanto, fez a tradicional via crucis da Igreja Maria Goretti, da Mangabinha, mudar sua apresentação para a próxima quarta-feira a fim de não encontrar concorrente.

Em menos de um mês dois diretores do espetáculo caíram. Contratara Marcos Cristiano para diretor, de Salvador, depois José Carlos Negão que, dizem, desagregou os trabalhos. Agora tenta salvar a pátria com Marquinhos Nô, que estava à disposição desde o início.

O pessoal ainda nem mesmo decorara o texto, que dispensaria gravação, porque o seria ao vivo, com microfones de lapela. Um luxo!

Risco
A FICC conta com o “milagre” de Marquinhos em plena Semana Santa, pisando em terreno pantanoso, sem ter controle sobre a produção.

Marquinhos Nô, respeitado no trabalho que faz, ao aceitar o desafio “em cima da hora” corre o risco de contribuir para uma indefinição, com dois lados distintos:

1. se o trabalho fizer sucesso, o mérito será da diretoria da FICC, que se desdobrará em anúncios da sua presidente, “bailarina”, “advogada”, “poeta” e “pedagoga”;

2. se houver fracasso, ficará com o ônus do fiasco.

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